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Promovendo a Liberdade de Expressão na África Austral

Victória Rádio Chuabo FM volta a emitir após incêndio nas suas instalações

 O MISA Moçambique tomou, com enorme satisfação, o conhecimento da retoma das emissões da rádio Chuabo FM, esta quarta-feira (03), em Quelimane, província de Zambézia.

A retoma ocorre dois meses depois do incêndio que destruiu as instalações da emissora, onde também funcionam as redações do Jornal Txopela e do portal de conteúdos Zambézia 24 horas, que igualmente voltaram ao funcionamento normal.

O Presidente do Conselho de Administração do empreendimento mediático, Zito Ossumane, destaca “o esforço dos colaboradores e a paciência dos ouvintes, leitores e telespectadores durante o período de interrupção das actividades dos órgãos de comunicação social”. Em nota de imprensa em circulação na internet, Ossumane agradece, por outro lado, aos parceiros que ajudaram na reconstrução da rádio e no regresso ao normal funcionamento dos outros dois periódicos.
A Rádio Chuabo FM, assim como o Jornal Txopela e o Portal Zambézia 24 Horas, de acordo com a nota em referência, são órgãos de comunicação social fundamentais para a promoção da cidadania, da transparência e do pluralismo na província.

Posicionamento

O MISA Moçambique felicita os gestores da rádio Chuabo pelos esforços empreendidos na busca de soluções para o retorno atempado das actividades dos três meios de comunicação social sob sua alçada. Congratula e agradece a todas as entidades públicas, privadas e individuais que não mediram esforços para apoiar a emissora diante da difícil tarefa de reerguer o empreendimento reduzido a cinzas.

Para o MISA, o apoio multiforme providenciado à rádio e aos outros dois meios que operam no edifício reconstruído, mostra o compromisso da sociedade para com a sustentabilidade dos media, vistos como imprescindíveis vectores de materialização do direito constitucional à Informação e ao exercício das Liberdades de Expressão e de Imprensa.

Esta retoma, entende o MISA, corrobora com a ideia que norteou a mobilização pública de apoios para o regresso ao normal funcionamento dos empreendimentos mediáticos. E, de facto, “o fogo não nos pode calar”!

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